infra-estrutura
A AdRMM recorre ao Sistema do Umbelúzi, Sistema do Corumana, Sistemas Autónomos da Catembe, Vila Olímpica e Intaka e a Pequenos Sistemas Autónomos para abastecer aos seus clientes. A configuração do sistema actual de abastecimento de água da área de cessão com a demarcação das zonas de influência dos Centros Distribuidores apresenta-se nos anexos 1 e 2 deste manual.
Os Sistemas Autónomos são constituídos por furos, pequenos reservatórios e redes de distribuição. A água, após ser captada, é tratada junto ao furo e armazenada em pequenos reservatórios que alimentam uma rede de distribuição de reduzida extensão. Como este tipo de solução recorre a origens subterrâneas, os Sistemas Autónomos localizam-se preferencialmente nos locais de difícil acesso para fornecimento a partir do Sistema do Umbelúzi (como é o caso da Catembe) e nas zonas com abundância em recursos subterrâneos (zona Norte da cidade de Maputo).
Sistema de Umbelúzi

No que se refere ao Sistema de Umbelúzi, a água é captada a jusante da barragem dos Pequenos Libombos e é tratada na ETA de Umbelúzi. A água produzida na ETA é elevada através do sistema elevatório situado imediatamente a jusante da ETA e transportada ao longo de um sistema adutor com mais de 80 km. Existe actualmente 10 centros de distribuição de água situados nas extremidades do sistema adutor, onde a água é armazenada e distribuída para consumo ao longo das redes de distribuição. As quatro componentes do Sistema do Umbelúzi (captação, tratamento, adução e armazenamento) constituem o que usualmente se designa por sistema em “alta”. As redes de distribuição de água e respectivos ramais domiciliários constituem o que se designa por sistema em “baixa” ou sistema de distribuição.
Sistema de Corumana

No que se refere ao Sistema de Corumana, a água é captada a jusante da barragem de Corumana e é tratada na ETA de Sábiè.